Rainha, onde está você?
Depois de um pseudo furacão que acabou por ir reformar-se noutras paragens e da temida pandemia (não é o nome do pão que a Mia come! Depois de muita pesquisa em vários dicionários aqui fica um pouco de cultura: Doença que ataca ao mesmo tempo um grande numero de pessoas, na mesma região ou em grande número de países; Grande epidemia) das aves, eis que Portugal sofre um novo flagelo.
Vêm do outro lado do atlântico às “pázadas” e estão já infiltrados nas áreas mais influentes da nossa sociedade e economia (como o sector da restauração e do comércio). São mais de 80 mil, sem contar com os ilegais (curioso os americanos usarem a palavra Alien para emigrantes ilegais) e começaram por nos habituar à sua língua através das telenovelas. Graças à essa influência é hoje para nós, totalmente natural entrar numa loja e sermos atendidos por uma Juraci ou por um Danilo sem questionar. Algo que já não me acontece há muito tempo é escolher um qualquer restaurante de fast-food e ser atendido em português de Portugal. É por essas e por outras que o povo português aprende línguas tão facilmente.
Muitas vezes os brasileiros que por aí andam são também pretos ou escurinhos. É caso para dizer que uma desgraça nunca vem só. Não me levem a mal, não tenho nada contra brasileiros, e contra os brasileiros pretos só tenho pedras da calçada. Gosto muito do samba, da cultura, da bossa nova e das “bossas das novas”. Ter um brasileiro por perto, é, regra geral, sinónimo de descontracção e “show dji bola”.
Pensamos que vêm em busca de uma vida melhor, mas no fundo é uma invasão concertada e paciente de todas as áreas das nossas vidas. Eu já tenho uma cá em casa!
Será que nos bastava encontrar a “Rainha-mãe”, eliminá-la e eles paravam de aparecer?
PS: Qualquer comentário que possa ser considerado politicamente incorrecto é totalmente deliberado e não pretende ofender ninguém especificamente mas apenas o povo brasileiro no geral. (Brincadeirinha)